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3 em cada 10 mulheres que morrem por violência têm histórico de agressão

Os números gerais também impressionam. No período analisado, morreram no Brasil, por dia, três mulheres que já haviam dado entrada em hospitais, unidades de pronto atendimento (Upas) ou ambulatórios públicos em busca de tratamento para hematomas, fraturas e outros tipos de lesões associados à violência. “Os dados dão uma dimensão, mas certamente são ainda maiores. Aqui não contamos, por exemplo, os atendimentos em serviços particulares”, disse Maria de Fátima.

Coletivo de segurança e saúde realiza Seminário sobre o tema no meio rural

De acordo com Sérgio Polleto, vice-presidente da Fetar-RS, que participa do coletivo, o evento foi muito positivo, teve um grande público, representativo, e os debates foram proveitosos para atingir o objetivo do grupo: oferecer formação e conteúdo para que os sindicatose entidades parceiras possam trabalhar regionalmente, firmando parcerias locais para tratar dos problemas de segurança e saúde no meio rural. “A Fetar-RS e o coletivo têm como foco regionalizar as ações, ir nas empresas, nas propriedades, escolas, fazer a informação chegar lá na ponta – no trabalhador e na sua família”, destaca Poletto.

“Não vamos aceitar calados o fim do Ministério do Trabalho”, disse Vidor

Em suas intervenções, outros representantes dos trabalhadores destacaram a unidade do movimento sindical e a necessidade de resistência, promovendo atividades de denúncia, materiais de conscientização da população e encontrando alternativas legais de evitar a extinção da pasta e de suas ações em defesa das relações de trabalho mais iguais, a dignidade, a saúde e a segurança dos trabalhadores de todo o país.